MICA CONDÉ

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Foto  – Rafael Oliveira
Make e hair – Guilherme Gomes
StylingLucas Belo
Assessoria – Ariprensa

 

Cantora Mica Condé fala da sua paixão pela música e carreira artística

 

A cantora e compositora Mica Condé se formou em Direito, antes de se jogar na carreira artística. Atualmente, ela concilia o trabalho como advogada, cantora e empresária, e abre o jogo sobre sua trajetória profissional.

“Tenho um outro lado além do artístico que é empreendedora, que ama trocar, aprender. Sou uma pessoa extremamente prática e direta, resolvedora de problemas. Também sou advogada, então isso me fez ter uma visão da minha carreira artística como negócio, como empresa, e qual é a melhor forma de gerir tudo isso… onde investir. A gente sabe que no mercado da música não tem fórmula, mas vamos testando e ajustando a rota”, conta.

 

 

No meio da música, a cantora tem cinco anos de carreira e teve seu primeiro contato no ramo artístico na adolescência, onde deu seus primeiros passos, como seu primeiro EP intitulado “Meu primeiro sutiã”.

Desde muito nova, a cantora tem paixão pela música e na escola ela fazia aula de flauta doce, também ter contato com outros instrumentos, sendo os percussivos.

“A minha paixão pela música surgiu desde bem nova. Na época de escola fazia aula de flauta doce e comecei a ter contato com instrumentos percussivos e tirar de ouvido. A partir daí comecei a fazer aula de piano, violão e por último canto. E assim que comecei as aulas de canto, apesar de ser muito tímida e mais introspectiva, tinha me encontrado”, ressalta Mica.

 

 

A artista chegou a ter uma banda de rock, chamada “Banda Divisa”, que era ela e uns amigos da escola em que estudava, onde ficou 6 anos e logo depois, a cantora decidiu seguir sua carreira solo, onde tirou todas a músicas compostas por ela da gaveta e jogou no estilo Pop.

“A partir dali, fiz uma promessa para mim mesma de que formaria uma banda de rock. Depois de um ano formamos a banda Divisa, eu e alguns amigos da escola de música. Após 6 anos com a banda resolvi seguir a carreira solo e tirei todas minhas músicas guardadas da gaveta, que eram super pops e me joguei no POP de forma bem mais estruturada e com mais vivência de palco. E música é um processo eterno de autodescoberta, eu amo”, acrescenta.

Ao lançar sua carreira e músicas na mídia, Condé percebeu que os ritmos do POP foram mudando e abrindo novas oportunidades.

“O POP é um mundo de possibilidades, até porque é um estilo que conversa com todos os outros ritmos e bebem dessa fonte. E nós brasileiros temos muitos subgêneros, como Pop Funk, Pop mais dançante, Pop Leve, Pop com Rap”, conta a artista.

 

 

Mica fala que iniciou sua carreira com o Pop mais leve e depois de uns tempos e mudanças no estilo, foi aumentando para as modas da música.

“Falando da minha carreira, eu iniciei com um Pop Leve, depois fui colocando umas pitadas mais dançantes, aqui vale relembrar “Beijando Todo Mundo com a Perlla” que era nessa pegada. E depois fui testando e me achando nesse mar de subtipos musicais. Hoje em dia eu faço um som mais pop leve e AMO fazer misturas musicado, trocar com outros artistas”, complemente a artista.

Atualmente, Mica está trabalhando em um novo projeto, chamado NLSO. “Há uns 5 anos atrás iniciei no meu canal do YouTube um Vlog de viagem, porque amo viajar. E durante uma viagem minha que surgiu esse insight, como juntar as viagens com música? E aí nasceu esse projeto lindo de convidar um artista de cada região do Brasil para fazer participação na música e de fato poder mostrar a regionalidade de cada canto do Brasil”, ressalta.

Em sua carreira, Mica teve muito momentos marcantes na música e algumas delas foram o single “Beijando Todo Mundo” que foi seguido de “Sorte a Tua” e depois em “Perdeu”.

“Tive dois momentos bem marcantes: a música Beijando Todo Mundo, que foi seguido de “Sorte a Tua” e depois em “Perdeu”. Trago esses dois momentos porque no primeiro tive uma exposição midiática relevante, que me fez abrir muitas portas”.

 

 

Outros momentos foram também os programas de TV, onde ela participou e mostrou todo o seu trabalho.” Fui duas vezes no Raul Gil, inclusive ganhei o jogo do banquinho, rs. Fiz o lançamento da música no programa da Luciana By Night, Tv Fama, dentre outros veículos grandes. Na época, a música ficou no top 10 de Minas Gerais e São Paulo, foi incrível. E em “Perdeu” que foi um mormente de parar, respirar, ajustar a rota e fazer um trabalho que me representasse muito como mulher e pessoa. Eu não espero as coisas acontecerem, eu faço as coisas acontecerem, eu sempre fui atrás. Perdeu foi um single escrito e gravado pelo pessoal da Hitmaker que veio com um peso bacana e soube fazer a leitura da Mica como um todo”, contou Mica.

“O melhor momento, eu fiz 30 anos, já consigo entender melhor o mercado, me sinto mais segura para caminhar e achar meu espaço, nesse universo de conteúdos em que todos nós disputamos pela atenção das pessoas. A partir de Perdeu foi um momento que eu estou trazendo mais leveza pro trabalho, sendo mais eu, trazendo meu jeitinho. E está fluindo como deve ser”, conclui a cantora.

 

 

A cantora também tem suas referências no ramo artístico, que apesar de ser minoria na classe artística e que consome mais música gringa do que brasileira, ela ama muito o Brasil.

“Consumo bastante Pop, R&B, Rap, e dentre eles não podemos deixar de citar Anitta, Glória Groove, Giulia Be e Elana Dara”, complementa Mica.

Condé ainda tem um sonho a ser realizado: “Sonho um dia em encher o Maracanã e ter um público fiel, que me admire como pessoa e ame minhas músicas. Quero que me enxerguem como fonte de inspiração, é isso que busco transmitir todos os dias. Se eu atingir isso, ficarei muito realizada”, conclui a cantora.

 

ANDYN RAMOS

PUBLISHER

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