PEDRO BOSNICH

COLABORADORES
Capa Pedro Bosnich
Foto Kim Leekyung
Assessoria
Alessandro Oliveira

 

Dom, talento e a arte como estilo de vida

 

 

Pedro Bosnich é ator formado em artes cênicas, pela Escola de Atores INDAC. Em constante preparação para novos desafios estudou preparação para o teatro na Fundação Cultural, oficina para TV com Roberto Bomtempo e Leandro Baumgratz, Oficina de Intepretação para teatro com Márcia Leal e Jonas Mello, Métodos de interpretação na escola Globe, preparação vocal com Marisa Silva, Jazz no Estúdio 3, além de aulas de solo e tecido na Academia Brasileira de Circo.
Em 2006 participou da produção e atuou em Morte e Vida Severina, com direção de Maurício Marques.

 

 

De lá pra cá, atuou nas peças A Soma de Nós, dirigida por Cíntia Alves e Eduardo Figueredo, Motel Paradiso, de Roberto Lage, no musical infantil HQB – Teatro Virando Gibi!, direção de Beto Marden e Flávio de Souza, no musical infantil O Fantasma da Máscara direção de Rosi Campos, a comedia Tango Bolero e cha cha cha, o musical O Chapeleiro Maluco, a comedia emotiva Caso Serio e o musical Enquanto seu Lobo não Vem, a peça E quem tem amigo, tem tudo!, a comedia dramática O Despertar de uma estrela, a peça Diga que você já me Esqueceu, com direção e texto Dan Rosseto, o drama Carta Rasgada, com Gustavo Haddad, a comedia Coisas estranhas acontecem nesta casa, com direção de Marcio Macena e Marisa Orth e O Bosque Soturno,de Neil Labute dirigido por Otavio Martins, Na Cama, com direção de Renato Andrade e em Segunda Okê, mais uma vez dirigido por Marcio Macena.

 

 

Na televisão, atuou em novelas das principais emissoras do país: Maria Esperança, Amigas & Rivais e Revelação, no SBT. Poder Pararelo, na Record. Em Família e Setes Vidas, Globo. Também fez o personagem Deco Gouveia na última temporada de O negócio, na HBO.
No cinema atuou no curta Poente, sendo inclusive indicado a melhor filme no festival de Manchester. Em 2016 estreou o Longa O Caseiro, com Bruno Garcia, Leopoldo Pacheco e Malu Rodrigues. Em 2017 estreou outro longa, Gostosas, Lindas e Sexies, da Globo filmes. Em 2023 nasceu o seu primeiro protagonista no cinema, com filme A casa na árvore. Sua carreira também inclui dois filmes internacionais – Operation Mayfer, disponível na Netflix UK; Date e Sunny, todos rodados em Londres.
No canal E! apresentou os programas Moda-o-Rama, e o E! News Now, fazendo a cobertura do tapete vermelho

A Casa da Árvore – o filme
Após o sucesso na peça Segunda Okê, Pedro Bosnich e Cris Werson fazem estreia internacional do filme – A casa da árvore (The tree house).
O longa, produzido por Pedro Bosnich e pelo diretor brasileiro Flávio Ermírio foi indicado a dois prêmios nos Estados Unidos, na categoria de melhor filme e vencedor na categoria melhor atriz para Cris Wersom que também divide cena com Pedro no teatro.
O filme foi exibido na 11° edição do Chelsea Film Festival no dia 15 de outubro em Nova Iorque (neste caso, a única produção brasileira na lista) e concorreu ao melhor longa-metragem no Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF) nos dias 23 a 26 de outubro, no Culver Theater, no centro da capital californiana.
Atraindo a atenção dos críticos, o filme apresenta a história de Dora (Cris Wersom) uma bióloga que mora sozinha em uma casa isolada onde realiza uma pesquisa eticamente questionável. Procurando um parceiro em quem possa confiar, ela contrata um novo caseiro, Mateus, (Pedro bosnich) sem imaginar que ele também esconde seus próprios segredos. Aos poucos, os dois se aproximam e Mateus finalmente descobre mais sobre a pesquisa de Dora, forçando-o a tomar uma decisão.

 

 

Pedro Bosnich, idealizador do projeto que teve início durante a pandemia, e com Cris Wersom depois de terem trabalhado juntos em uma peça produzida por Flávio chamada O Bosque Soturno, afirmaram ter uma ideia de roteiro de suspense, foi quando chamaram Franz Keppler, premiado dramaturgo paulista, para escrever o roteiro do filme. O filme começou a ser gravado em julho do mesmo ano. Após as edições finais serem feitas em 2022, o longa passou então a ser inscrito em festivais estrangeiros, onde já ganhou oito prêmios, além das seleções oficiais no Seattle Latino Film Festival, Chelsea Film Festival e o Los Angeles Brazilian Film Festival.
Depois de rodar por diferentes países, essa mega produção foi lançada no Brasil no Cine Fantasy Festival, na mostra competitiva longas, que aconteceu no dia 05 de dezembro no MIS em São Paulo e venceu o festival para concorrer ao grande premio da Fantlatam, a rede de cinema fantástico da América Latina, composta por 32 festivais espalhados por todo continente.

 

ANDYN RAMOS

PUBLISHER

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